Sejam Bem vindos a este espaço dedicado as minhas criações artísticas elaboradas através da Arte da Metaloplastia, também conhecida por Latonagem, Repujado entre outras denominações. Interessados em alguma das obras ou projetos e orçamentos poderão entrar em contato pelos e-mails cacaioartesanato@gmail.com ou arterelevometal@gmail.com. No facebook https://www.facebook.com/cacaio.tavares.7 WhatsApp (51) 982211818 Instagram https://www.instagram.com/cacaiotavares/
Arte Relevo em Metal
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
MANDALA CELTA
Este trabalho artesanal tem alta relevância pessoal. A temática é apaixonante, pois trabalhar com espirais e nós celtas me coloca em uma atmosfera mais elevada - é impressionante. A obra tem a medidas de 50X50cm toda trabalhada em alumínio e acabamento feito através de betume da judeia e verniz vitral.
SOBRE SÍMBOLOS CELTAS
Os celtas, povo de deuses, druidas e poderosos guerreiros da
idade do ferro, eram sociedades tribais estabelecidas na Europa, que nos deixaram
uma série de misteriosos símbolos que perduram até hoje. Esses símbolos e o seu significado eram uma parte
fundamental da cultura celta.Com eles, eram decoradas armas, utensílios e até
mesmo os próprios corpos. Eram também usados pelos temidos e poderosos druidas
para realizar rituais sagrados
A espiral celta é também
um dos símbolos mais antigos e mais comuns desta cultura.
Este símbolo celta foi
encontrado em muitos objetos da vida cotidiana, embora se destaque o fato de
terem sido encontrados em grandes quantidades em túmulos .É por isso que se
pensa que, para os celtas, a espiral simbolizava conceitos muito importantes
para estes como sendo a reencarnação e imortalidade do espírito, pois era visto
como um símbolo infinito, sem começo nem fim.
No
simbolismo celta, a espiral também representa a evolução, o progresso e o
desenvolvimento contínuo do ser humano, física e espiritualmente.
A espiral
simbolizava a passagem do tempo e o movimento das estrelas e era usada para a
elaboração de calendários primitivos, surpreendentemente precisos para o seu
tempo.
MANDALA CELTA |
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VALKÍRIA
Trabalho produzido em quadro 40X30cm em latonagem e/ou repujado sobre alumínio e acabamento monocromático com betume da judeia.
SOBRE AS VALKÍRIAS:
As
valquírias ou valkirias (nórdico antigo: valkyrja, lit.
"a que escolhe os mortos"), na mitologia nórdica, são dísir,
deidades femininas menores que serviam Odin sob as ordens de Freya. O seu
propósito era eleger os mais heróicos guerreiros mortos em batalha e
conduzi-los ao salão dos mortos, Valhalla, regido por Odin, onde se
convertiriam em einherjar. A escolha servia metade daqueles que morriam em
batalha (a outra metade seguia para o campo de Freyja, na vida após a morte,
denominado Fólkvangr). Odín precisava de guerreiros para que lutassem a seu
lado na batalha do fim do mundo, Ragnarök. A sua residência habitual era Vingólf,
situado próximo de Valhalla. O dito salão contava com quinhentas e quarenta
portas por onde entravam os heróis derrotados para que as guerreiras os
curassem, deleitando-se com a sua beleza e onde também "serviam hidromel e
cuidavam da louça de barro e vasilhas para beber". Estas surgem também como amantes de heróis
e outros mortais, em que, por vezes, são descritas como filhas da realeza,
ocasionalmente acompanhadas por corvos, e de vez em quando incorporadas a cisnes
ou cavalos.
Parece, no
entanto, que não existia uma distinção muito clara entre as valquírias e nornas.
De fato, Skuld é tanto uma valquíria como uma norna e em Darraðarljóð,
as valquírias tecem as redes da guerra.
VALKÍRIA |
VALKÍRIA |
JORGE DA CAPADÓCIA
O trabalho abaixo, feito sob encomenda, retrata a figura de um cavaleiro medieval simbolizando Jorge da Capadócia, a figura lendária de São Jorge.
O Santo foi também um sofredor. Guarda pessoal de Diocleciano - imperador responsável pela última e mais violenta perseguição aos cristão no Império Romano - , Jorge da Capadócia renunciou à vida de soldado pela fé em Cristo, foi preso e virou mártir. Foi amarrado a uma roda repleta de espadas, jogado num caldeirão com chumbo derretido.
E a tudo sobreviveu, segundo a lenda,
fazendo o sinal da cruz. A maior de suas aventuras, porém, seria a execução de
um dragão que estava prestes a devorar a filha de um rei. Com essa história
contada pela primeira vez no Ocidente em 1260 – uma clara metáfora da luta do
bem contra o mal – surgia um dos maiores ícones do imaginário cristão de todos
os tempos. Jorge da Capadócia morreu decapitado em 23 de abril de 303 – daí
esse ser, até hoje, o Dia de São Jorge.
JORGE DA CAPADÓCIA |
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SELO TEMPLÁRIO
Esta é uma obra que há muito queria produzir, faltava tempo, mas consegui aproveitar uma pequena brecha e acabei gostando do resultado. Feito em alumínio, mede 40cm de diâmetro.
SELO TEMPLÁRIO |
Esta sigilografia é profundamente simbólica e pode
ter vários significados. São eles:
O símbolo dos dois mundos: o material e o
espiritual;
O símbolo da dualidade na ação: o guerreiro, mais ativo
(exotérico-exterior) e o monge mais passivo (esotérico-interior);
O símbolo de duas religiões: a cavalaria cristã e a
cavalaria muçulmana servindo o mesmo ideal tradicional, representado pela
montada comum; duas religiões que se unem para originar o império do Espírito,
que na época constituía uma heresia;
O símbolo da dupla missão templária: a missão
pública, que satisfazia a Igreja na defesa dos cristãos desprotegidos; e a
missão “secreta”, universal, separada da Igreja, e cuja finalidade, hoje,
dificilmente alcançamos em toda a sua dimensão histórica;
O símbolo do duplo poder: a aliança a ser realizada
entre a autoridade espiritual e o poder temporal;
O símbolo de duas formas de vida: intelectual e
prática; uma e outra têm necessariamente de trabalhar em conjunto (Ora e
Labora) em prol de uma causa;
O símbolo da dualidade interna do homem: a natureza
inferior (o mal) e a natureza superior (o bem).
Assim, a presença dos dois cavaleiros simboliza a
dupla função da Ordem, guerreira e religiosa, mas também a dualidade em tudo o
que existe: o Oriente e o Ocidente, o Antigo e o Novo Testamento, a luta
apocalíptica entre o bem e o mal, as trevas e a luz, etc.
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TEZCATLIPOCA
Tezcatlipoca é um dos três grandes deuses da mitologia asteca: é o deus do céu noturno, da lua e das estrelas; senhor do fogo e da morte. Uma das figuras mais temidas do panteão asteca, criador do mundo, vigilantes das consciências. O trabalho artístico abaixo retrata uma das imagens dessa divindade em um quadro com a dimensão de 50X50cm, todo feito artasanalmente sobre lâmina de alumínio, com acabamento feito com betume da judeia e verniz vitral..
Tezcatlipoca |
Tezcatlipoca |
SEQUENCIA DE BRASÕES
Os trabalhos apresentados nesta sequencia foram produzidos por solicitação de um mesmo cliente estabecido no Estado de Santa Catarina cuja finalidade era a de homenagear e presentear seus assiciados. Todos foram produzidos em alumínio e pintados com verniz vitral em diversas cores, mas obedecendo as cores originais. A dimensão do recorte em MDF foi a de 50X35cm
Brasão Corinthi |
Brasão Corinthi |
Brasão Fernandes |
Brasão Fernandes |
Brasão Ferreira |
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Brasão Foresti |
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Brasão Guedes |
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Brasão Malburg (Inglaterra) |
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Brasão Ribas |
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Brasão Rieger |
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Brasão Ristow |
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Brasão Rodrigues |
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Brasão Schwingel |
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Brasão Teixeira |
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Brasão Werlang |
Brasão Dallacosta |
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Brasão Junqueira |
Brasão Caum |
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Brasão D'Avila (Portugal) |
Brasão Bub |
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Brasão Deczka |
Brasão Malbürg (Alemanha) |
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Brasão Dávila (Espanha) |
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