Sejam Bem vindos a este espaço dedicado as minhas criações artísticas elaboradas através da Arte da Metaloplastia, também conhecida por Latonagem, Repujado entre outras denominações. Interessados em alguma das obras ou projetos e orçamentos poderão entrar em contato pelos e-mails cacaioartesanato@gmail.com ou arterelevometal@gmail.com. No facebook https://www.facebook.com/cacaio.tavares.7 WhatsApp (51) 982211818 Instagram https://www.instagram.com/cacaiotavares/
terça-feira, 19 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
ANUBIS
Quadro decorativo em repujado sobre alumínio,
medindo 36X27cm.
Anúbis (em grego antigo: Ἄνουβις, Anoubis) é o nome dado
pelos antigos gregos ao deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e
a vida após a morte na mitologia egípcia. Na língua egípcia, Anúbis era
conhecido como Inpu (também grafado Anup, Anpu e Ienpw).
A menção mais antiga a Anúbis está nos Textos das Pirâmides do Império Antigo,
onde frequentemente é associado com o enterro do Faraó. Na época, Anúbis era o
deus dos mortos mais importante, porém foi substituído durante o Império Médio
por Osíris.
Assume
nomes ligados ao seu papel fúnebre, como Aquele que está sobre a sua
montanha, que ressalta sua importância como protetor dos mortos e de suas
tumbas, e o título Aquele que está no local do embalsamamento,
associando-o com o processo de mumificação. Como muitas divindades egípcios,
Anúbis assumiu diversos papeis em vários contextos, e nenhuma procissão pública
no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início.
A
esposa de Anúbis é a deusa Anput, seu aspecto feminino, e a sua filha é a deusa
Kebechet.
Os egípcios acreditavam que no julgamento de um morto era pesado seu coração e a pena da verdade (tal pena pertencia à consorte de Anúbis, a deusa da verdade Maat). Caso o coração fosse mais pesado que a pena o defunto era comido por Ammit (um demônio cujo corpo seria composto por partes de um leão, hipopótamo e crocodilo) mas caso fosse mais leve a pessoa em questão poderia ter acesso ao paraíso ou a alma voltar ao corpo. Anubis era quem guiava a alma dos mortos no Além.
domingo, 3 de novembro de 2013
SÃO JORGE GUERREIRO
VENDIDO |
Quadro decorativo em repujado sobre alumínio, medindo 36X27cm.
O alumínio recebeu uma tonalidade levemente dourada em função da aplicação de betume da Judeia diluído.
A moldura recebeu aplicação de arabescos feitos com textura acrílica através do uso de estêncil.
São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). Também é venerado em diversos cultos das religiões afro-brasileiras, onde é sincretizado na forma de Ogum. É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
É o santo padroeiro em diversas partes do mundo: Inglaterra, Portugal (santo secundário), Geórgia, Catalunha, Lituânia, Sérvia, Montenegro, Etiópia, das cidades de Londres, Barcelona, Génova, Reggio di Calabria, Ferrara, Friburgo em Brisgóvia, Moscou e Beirute, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião) e da cidade de São Jorge dos Ilhéus, além de ser padroeiro dos escoteiros, e da Cavalaria do Exército Brasileiro. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo.