Quadro decorativo em repujado sobre alumínio,
medindo 36X27cm.
Anúbis (em grego antigo: Ἄνουβις, Anoubis) é o nome dado
pelos antigos gregos ao deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e
a vida após a morte na mitologia egípcia. Na língua egípcia, Anúbis era
conhecido como Inpu (também grafado Anup, Anpu e Ienpw).
A menção mais antiga a Anúbis está nos Textos das Pirâmides do Império Antigo,
onde frequentemente é associado com o enterro do Faraó. Na época, Anúbis era o
deus dos mortos mais importante, porém foi substituído durante o Império Médio
por Osíris.
Assume
nomes ligados ao seu papel fúnebre, como Aquele que está sobre a sua
montanha, que ressalta sua importância como protetor dos mortos e de suas
tumbas, e o título Aquele que está no local do embalsamamento,
associando-o com o processo de mumificação. Como muitas divindades egípcios,
Anúbis assumiu diversos papeis em vários contextos, e nenhuma procissão pública
no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início.
A
esposa de Anúbis é a deusa Anput, seu aspecto feminino, e a sua filha é a deusa
Kebechet.
Os egípcios acreditavam que no julgamento de um morto era pesado seu coração e a pena da verdade (tal pena pertencia à consorte de Anúbis, a deusa da verdade Maat). Caso o coração fosse mais pesado que a pena o defunto era comido por Ammit (um demônio cujo corpo seria composto por partes de um leão, hipopótamo e crocodilo) mas caso fosse mais leve a pessoa em questão poderia ter acesso ao paraíso ou a alma voltar ao corpo. Anubis era quem guiava a alma dos mortos no Além.
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